Como as IAs estão mudando a forma de as empresas serem encontradas online
Descubra como a inteligência artificial está redesenhando a descoberta de marcas online. Aprenda o que empresas estão fazendo para serem vistas, citadas e compreendidas pelas novas formas de busca.
SEO, GEO E AEO
Thalles Diamantino
11/25/20253 min read


Vivemos um momento de transição genuína: não apenas nas ferramentas que usamos, mas na própria forma de sermos vistos, e descobertos, como empresas.
A partir da experiência da Diamantino Marketing, sabemos que não basta mais “aparecer” no Google; agora é preciso ser compreendido, ser citado e estar presente nos espaços em que a IA responde por nós.
A nova paisagem da descoberta empresarial
Durante décadas, as empresas investiram em ranqueamento orgânico: palavras-chave, backlinks, autoridade de domínio. Esse era o modelo do Search Engine Optimization tradicional — o SEO.
Mas hoje, a descoberta está se reinventando sob a luz da Generative Engine Optimization (GEO) e de ferramentas de IA que vão além da lista de links.
Alguns números que ilustram esse cardápio novo:
Um estudo da Search Engine Journal aponta que os resumos gerados pela Google AI Overviews aparecem em cerca de 47% de todas as buscas analisadas, ocupando até 48% da tela em dispositivos móveis.
Em 2025, uma pesquisa revelou que cerca de 43% dos consumidores usam ferramentas de IA diariamente. Search Engine Land
Uma sondagem entre empresas mostra que quase 90% delas temem perder visibilidade orgânica por causa da mudança provocada pela IA no formato de busca. Search Engine Land
Outra estatística aponta que apesar da ascensão da IA, 95% dos usuários ainda utilizam buscadores tradicionais mensalmente — o que reforça que a mudança é real, mas ainda em andamento. Search Engine Land
Esses dados nos dizem: o terreno mudou, e quem entender essa transição primeiro poderá transformar visibilidade em presença, e presença em autoridade.
O que está em jogo para as empresas:
Menos cliques, mais visibilidade indireta
Quando um usuário digita uma pergunta, a resposta pode vir diretamente no mecanismo de IA ou na aba de resumo, sem que ele clique em um site.
Por exemplo: o estudo da SEJ indica que muitos resultados gerados aparecem sem a necessidade de clique. Search Engine Journal
Isso significa que a métrica “tráfego orgânico” (embora continue importante) deixa de capturar parte do impacto real da marca.Presença além do site: citada, compreendida, referenciada
As IAs dependem de dados estruturados, de menções, de conhecer fontes confiáveis. Se uma empresa não está preparada para ser lida por máquinas, pode simplesmente não existir para quem pergunta.
Por exemplo: um artigo aponta que 88% dos sites ainda não utilizam marcação de dados estruturados (schema) suficientes para serem compreendidos por LLMs (large-language models) — o que coloca pequenas empresas em desvantagem. FRANKI TA jornada de descoberta se torna conversacional e contextual
Em vez de “buscar uma palavra-chave”, o usuário agora “pergunta” — fala, digita, ou interage com assistentes de voz ou chatbots.
Pesquisa da Digital Commerce 360 mostra que 56% dos compradores de tecnologia dependem de chatbots/IA para descobrir fornecedores — comparado a 28% de outras indústrias. Digital Commerce 360
Empresas que se preparam para serem “respondidas” e não apenas “ranqueadas” ganham vantagem.Necessidade de nova estratégia: SEO + AEO + GEO
Pra estar onde a descoberta acontece, basta SEO? Não. É preciso integrar:SEO: garantir que seu site seja encontrado por buscadores tradicionais
AEO (Answer Engine Optimization): estar preparado para ser a resposta que IA entrega
GEO (Generative Engine Optimization): garantir que motores generativos reconheçam sua marca, contexto, autoridade
A Diamantino Marketing já aplica essa tríade, pois entende que visibilidade em 2025 em diante, não é apenas link-rank, é ser a resposta certa na hora certa, para a pessoa certa.
Desafios — e como superá-los com propósito e humanidade
Fragmentação de canais e motores de busca: Cada assistente de IA, cada mecanismo de resumo, cada dispositivo (voz, chat, mobile) exige adaptação.
Transparência e autoridade: As IAs preferem fontes confiáveis, claras, bem estruturadas. Isso exige que a marca tenha valores sólidos, voz autêntica e consistência editorial.
Conteúdo preparado para IA e para humanos: É preciso responder perguntas reais, com profundidade, clareza e empatia, não apenas para o algoritmo.
Medir visibilidade em novos formatos: Tráfego orgânico ainda importa, mas também importam citações indiretas, presença em respostas, reconhecimento de marca — métricas além do clique.
Conclusão
O modo como as empresas são encontradas online está mudando de “quem aparece no topo” para “quem é a resposta”.
Para a Diamantino Marketing (cuja voz combina estratégia, criatividade, humanidade e propósito) esse é um chamado para estarmos na linha de frente dessa nova era, ajudando marcas a serem descobertas e não apenas visíveis.
Em resumo: se você quer que sua marca não apenas “exista” na internet, mas seja escolhida, é hora de pensar além do SEO tradicional, abraçar o AEO e o GEO, e se conectar de verdade com a nova forma de busca — humana e artificial.
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